que tem algo a ver com o Dia da Bastilha. O museu de arte chama-se Louvre, que tem o formato de uma pirâmide, e a Mona Lisa vive lá junto com a estátua da mulher sem braços. E tem cafés e bistrôs — ou qualquer nome que eles dão a estes — em cada esquina... Não é que eu seja ingrata, quero dizer, é Paris. A Cidade Luz! A cidade mais romântica do mundo.”
Anna Oliphant não está nada entusiasmada com a ideia de se mudar para Paris, já que seu pai, um famoso escritor norte-americano, decidiu enviá-la para um colégio interno na Cidade Luz. Anna prefere ficar em Atlanta, onde tem um bom emprego, uma melhor amiga fiel e um namoro prestes a acontecer.Mas, ao chegar a Paris, Anna conhece Étienne St. Clair, um rapaz inteligente, charmoso e bonito. Só que Étienne, além de tudo, tem uma namorada...
Anna e Étienne se aproximam e as coisas ficam mais complicadas. Será que um ano inteiro de desencontros em Paris terminará com o esperado beijo francês? Ou certas coisas simplesmente não estão destinadas a acontecer?-
Eu simplesmente amei Anna e o Beijo Francês!
A adolescência é um momento importante e difícil. Não que eu tenha chegado nessa fase ainda, mas a maioria das coisas que vejo nos livros, filmes e novelas é sobre essa tal fase dramática. A adolescência nos torna mais sensíveis e ao mesmo tempo mais maduros. Um adolescente é uma coisa indefinida: não é criança, nem adulto. Eles estão no meio. Nem lá, nem cá. Com a adolescência você é praticamente obrigado a amadurecer (se tocar, cair na real que você não é mais criança!) e você tem aquele momento em que você decide o que vai fazer da sua vida. A adolescência é estressante! E mais ainda para Anna, que é obrigada à se mudar de Atlanta para Paris e estudar em um colégio interno.
Anna é uma pessoa legal, inteligente e divertida. Mas ao mesmo tempo é dura e chorona (ninguém é perfeito, mesmo nos livros!). Mesmo sendo assim ela consegue atrair amigos para onde quer que ela vá. E mágoas.
Eu recomendo este livro para todos! Um beijo francês para vocês!